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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Festas no fim do ano,e agora???


As festas de final de ano estão chegando...e agora???Como faço para comer,e não engordar???Pois afinal...o verão está aí,quero ir a praia,usar roupas leves....não posso estar  com uns quilinhos extras, certo? Não se preocupe, você não é a única, todo mundo fica com esse pânico quando vai se aproximando Dezembro,mês de festas...

Para começar precisamos pensar que a comilança do Natal e Ano Novo faz parte da nossa cultura. Não dá para fazer como algumas pessoas radicais fazem de deixar de comer na ceia só porque querem perder peso. Isso está totalmente errado. A frustação leva a compensar em algum outro momento. Ou seja, você deixa de comer na ceia e na primeira oportunidade vai comer muita quantidade de qualquer outro alimento. Lembre-se que não é a ceia de Natal que tem que mudar e sim você mudar o seu comportamento na hora de comê-la. Segue algumas dicas para você conseguir isso.
- Faça as suas refeições no dia da ceia normalmente. Inclusive as intermediárias. Muitas pessoas não comem quase nada o dia todo  para chegar a noite e comer tudo o que deixou de comer durante o dia. Mas lembrem-se que sempre que entrar muita energia de uma única vez, o corpo utiliza o que ele precisa e o resto ele estoca.

Evite beliscar enquanto prepara os alimentos. Com beliscos perde-se a noção da quantidade que foi ingerida.
- Enquanto não chega a hora da ceia evite beliscar muitas castanhas, nozes, frutas secas o dia todo. Apesar de serem ótimas para a saúde, são muito calóricas e em excesso contribuirá bastante para o aumento de peso.
- Cuidado com a bebida alcóolica. Copo vai, copo vem e muitas calorias entram.
- Lembre-se de mastigar bem os alimentos durante a ceia. O desespero e vontade de todas aquelas comidas deliciosas faz o olho crescer e vir aquele desejo de comer rápido e logo repetir para comer mais. Isto não é necessário. Mastigue bem para sentir bem o sabor dos alimentos.
- Utilize produtos light de maionese, requeijão, creme de leite, leite condensado e refrigerante para o preparo dos alimentos. Fará uma grande diferença na quantidade total de calorias ingeridas.
- Não abuse nas quantidades. Nem dos salgados e nem dos doces. Muitas pessoas dizem que é só um dia no ano e por isso abusam. Mas muitos dos alimentos preparados na ceia nós temos o ano inteiro.
- Faça sobremesas com menos gordura para compensar as carnes servidas na ceia.
- No dia da ceia e do almoço do Natal ou ano Novo faça caminhada ou algumatividade física.
Seguindo essas dicas, com certeza você conseguirá manter o peso durante a época de festas. Boa sorte e Boas Festas!

Aleitamento materno,qual sua importância?

A amamentação é a melhor maneira de proporcionar o alimento ideal para o
crescimento saudável e o desenvolvimento dos recém-nascidos, além de ser parte
integral do processo reprodutivo, com importantes implicações para a saúde
materna.
A Organização Mundial de Saúde recomenda, para a população em geral, que os
bebês recebam exclusivamente leite materno durante os primeiros seis meses de
idade. Depois dos seis meses, com o objetivo de suprir suas necessidades
nutricionais, a criança deve começar a receber alimentação complementar segura e
nutricionalmente adequada, juntamente com a amamentação, até os dois anos de
idade - ou mais.

Para fazer com que as mães consigam amamentar exclusivamente, até os seis
meses, a OMS e o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) recomendam
ainda: 1) iniciar a amamentação nas primeiras horas de vida da criança; 2)
amamentação exclusiva, ou seja, o lactante recebe apenas leite materno, sem
nenhum outro alimento ou líquido, nem mesmo água; 3) que a amamentação
aconteça sob demanda, ou seja, todas as vezes que a criança quiser, dia e noite; 4)
não usar mamadeiras nem chupetas.

Vantagens do leite materno – O leite materno é o alimento natural para os bebês. Ele
fornece toda a energia e os nutrientes que o recém-nascido precisa nos primeiros meses
de vida e continua a fornecer até metade ou mais das necessidades infantis durante a
segunda metade do primeiro ano - e até um terço durante o segundo ano de vida. O leite
materno promove o desenvolvimento sensor e cognitivo da criança, além de protegê-la
contra doenças crônicas e infecciosas - leite contém linfócitos e imunoglobinas que
ajudam o bebê a combater infecções.
A amamentação exclusiva reduz a mortalidade infantil por enfermidades comuns da
infância, como diarréia e pneumonia, e ajuda na recuperação de enfermidades.
Crianças alimentadas com leite materno normalmente dobram de peso do
nascimento até os seis meses. O leite materno, além disso, é barato e não corre o
risco de ser contaminado com bactérias, como pode acontecer com as mamadeiras e
leite em pó.
Devido às vantagens nutricionais do leite materno, ao seu papel na defesa contra
infecções e os riscos do desmame precoce, a OMS está coordenando um estudo
multicêntrico em alguns países. O objetivo é desenvolver um padrão de crescimento
de crianças amamentadas exclusivamente com leite materno e complementadas com
outros alimentos aos 4 e aos 6 meses de vida.No entanto, em todo o mundo, poucas crianças são alimentadas exclusivamente com
leite materno por mais de algumas semanas. Mesmo em sociedades onde a
amamentação é a regra, as mães normalmente introduzem alimentação
complementar ou líquidos muito cedo.Uma das razões mais comuns dadas pelas
mães, mundo afora, para justificar a interrupção da amamentação ou a introdução
de outros alimentos, é a crença de que não terão leite suficiente ou que a qualidade
do leite deixa a desejar.

Saiba mais sobre o glúten

Tão comum no nosso dia-a-dia, o glúten está presente à nossa mesa, e é algo tão natural, que só lembramos que estamos consumindo ao ler ‘contém glúten’ na embalagem. Está presente em pães, bolos, biscoitos e em quase todos os produtos industrializados.

O glúten é uma proteína presente no trigo, aveia, cevada, centeio e malte, e têm sido fonte de muita polêmica e discussão. Mas afinal de contas, o glúten deve ou não fazer parte de nossa dieta?

Existem dois casos em que o glúten não deve ser ingerido, pessoas portadoras da doença celíaca e aquelas que têm hipersensibilidade ao glúten. Os celíacos são pessoas que possuem intolerância permanente ao glúten e que não podem ingerí-lo de forma alguma. A doença não tem cura, mas retirando esta proteína da dieta a pessoa consegue levar uma vida saudável e normal. No caso da hipersensibilidade, a pessoa sente alguns desconfortos, mas como essa alergia é mais leve, ela não será diagnosticada como celíaca.
Existem diversas pesquisas que sugerem que a ingestão de glúten por pessoas hipersensíveis afeta a função normal do cérebro e pode causar sintomas imunológicos e intestinais. Os sintomas mais comuns relacionados ao glúten são constipação intestinal, rinite, asma, artrite, prurido, dermatite e acne, além de alterações de humor, ansiedade, depressão e síndrome do pânico.


“Quando não são imediatos, os sintomas podem se manifestar até quatro dias depois da ingestão do alimento, e muitas vezes de maneira crônica. Por isso torna-se difícil para a maioria das pessoas relacionar qual alimento ocasionou o sintoma. Daí a necessidade de observar permanentemente e, se possível, anotar em um papel como o corpo responde após a ingestão dos alimentos".

Dicas para uma dieta sem glúten:
Farinhas sem Glúten – misturas à base de farinha de arroz, fécula de batata e fécula de mandioca ou farinha de banana ou farinha de quinua para preparo de pães, bolos, cremes, molhos, empanados.
Pães e torradas sem glúten – feitos com ingredientes como abóbora, fécula de mandioca, aipim, mandioquinha, soja e batata.
Biscoitos, cookies e bolos sem glúten – elaborados com amido de milho, fécula de mandioca, fécula de batata, farinha de arroz e com sabor de coco, gergelim, gengibre, cravo entre outros.
Macarrão sem glúten – massas nutritivas feitas à base de arroz, feijão ou quinua.
Barras de cereal sem glúten - feitas com quinua e frutas desidratadas.
Cereal em flocos sem glúten – flocos de milho e de quinua para adicionar a frutas e vitaminas.
Chocolates e alfarroba – alternativas sem glúten aos chocolates convencionais.
Snacks sem glúten – soja torradinha e snacks à base de milho.

Frutas, de todos os tipos, não contêm glúten e são ótimas opções para lanches no meio da manhã e tarde.
• Lembre-se: esta não é uma dieta com a finalidade de perda de peso, mas isso pode acontecer devido ao melhor funcionamento do corpo sem a exposição ao alérgeno.
• É importante ainda manter bons hábitos: escolher lugares calmos para realizar as refeições; mastigar bem os alimentos; evitar a ingestão de líquido durante as refeições para não prejudicar o processo de digestão e diminuir o consumo de alimentos refinados e industrializados.
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Também é recomendável aumentar o consumo de frutas, verduras e legumes, de preferência orgânicos; incluir no cardápio óleos vegetais como óleos de linhaça e de gergelim e azeite de oliva extra virgem, além de oleaginosas como castanha do Brasil, amêndoas, sementes de abóbora, linhaça e girassol.